Últimos Lugares

Santuário dos Annapurnas

Com Tiago Torrinha 15 a 29 abr 2024

Abraçado pelos Himalaias e emoldurado pelas coloridas bandeiras de oração, o Nepal não é apenas um paraíso para amantes de natureza e caminhada - é também o lar de um povo caloroso, nascido de um mosaico milenar das culturas hindu e budista.

O místico vale de Kathmandu abre caminho a uma grandiosa jornada pelos Himalaias, num trekking que nos leva acima dos 4000 metros. Rodeados pela inigualável imponência do maciço dos Annapurnas, admiramos a contínua mudança de paisagens, caminhando por entre florestas tropicais intocadas, solenes paisagens alpinas e regiões agrícolas remotas habitadas pela cultura Gurung. Pisamos campos base históricos e gravamos na memória as vistas perante o inalcançável Machapuchare.

  • Impacto cultural
    Passamos por aldeias remotas, onde a cultura budista marca o quotidiano das populações.
  • Esforço físico
    Neste trekking, caminhamos em média seis a sete horas por dia, em ambiente de montanha, com uma pequena mochila às costas. Os carregadores levarão por ti o equipamento mais pesado.
  • Nível de conforto
    Dormimos em albergues e refúgios de montanha, com camaratas mistas e casas de banho partilhadas.

15 a 29 abr 2024

1440 €15 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 900€

Outras datas disponíveis:

Número de viajantes

1440€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada a Kathmandu

Namaste! Bem-vindo ao Nepal, o país dos Himalaias. À chegada ao aeroporto Tribhuvan, em Kathmandu, o guia Tiago Torrinha vai receber-te. Depois de te instalares no hotel e de te reunires com o resto do grupo, saímos juntos para o primeiro jantar na cidade.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 2Kathmandu

Kathmandu é uma cidade envolta em mística e repleta de estórias a cada esquina. É paragem obrigatória no roteiro de qualquer viajante e meca de peregrinação dos alpinistas de elite. Passamos o dia a explorar as ruas e ruelas da cidade, a viver o seu quotidiano nos mercados, templos, stupas e mosteiros. Viajamos no tempo e descobrimos os recantos de Durbar Square, a emblemática praça de Kathmandu, outrora o coração do reino. Mais tarde, contemplamos os gigantes olhos de Buda, na stupa de Buddhanath, uma das maiores e mais imponentes do mundo.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 3Pokhara

Espera-nos uma longa mas recompensadora viagem de carrinha até Pokhara. Pela janela, vemos desfilar as paisagens rurais do interior do Nepal, sempre emolduradas pelas montanhas que se erguem no horizonte. Depois de um breve descanso no hotel, localizado na margem do lago Phewa, percorremos a pequena vila e aproveitamos para relaxar junto ao lago, absorvendo a atmosfera tranquila de Pokhara.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 4Trekking Landruk

Começamos o dia com uma viagem de jipe até ao ponto inicial do nosso trekking. No primeiro dia de caminhada, percorremos os socalcos de millet e arroz até à aldeia de Landruk. Apesar de distantes, as montanhas já dominam o horizonte. Ainda na orla do Santuário dos Annapurnas, esta região permaneceu completamente isolada do mundo exterior até aos anos 50. É habitada essencialmente pelas etnias Brahman e Gurung, povos indígenas dos vales nepaleses que se dedicam maioritariamente às atividades agrícolas.

Distância: 2 km (3 horas)
Desnível: 230 m positivo + 120 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Tea-house

Dia 5Trekking Chhomrong

Percorremos os trilhos que serpenteiam por entre aldeias e vamo-nos aproximando da floresta tropical. Observamos a mudança na paisagem: os campos de cultivo começam a escassear e os vales ficam mais profundos. Não muito longe, ergue-se aquela que é uma das montanhas mais belas do mundo: o incontornável Machapuchare. Chhomrong, a aldeia onde chegamos a meio da tarde, oferece-nos uma visão soberba sobre o Machapuchare e o Annapurna. É também o último local permanentemente habitado da região. Daqui em diante, os trilhos são percorridos apenas por trekkers, alpinistas e nepaleses a trabalhar na montanha. Seguimos cada vez mais isolados da civilização e em contacto com o meio natural.

Distância: 8 km (8 horas)
Desnível: 850 m positivo + 250 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 6Trekking Dovan

À nossa frente, a floresta tropical estende-se como um manto de boas-vindas ao coração dos Himalaias. As profundas gargantas criam neste vale um ecossistema único. O Santuário dos Annapurnas foi a primeira área de conservação do país e é, ainda hoje, a maior área protegida do Nepal. Seguimos a garganta do rio Modi, onde a exuberante vegetação, as águas turquesas e os cumes nevados compõem uma paisagem de cortar a respiração. Apesar de já não existirem aldeias, passamos regularmente pelas típicas tea-houses, onde paramos para chá, descanso e contemplação.

Distância: 10 km (8 horas)
Desnível: 800 m positivo + 450 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 7Trekking Campo Base Machapuchare

Este dia marca mais uma transição no ambiente natural: a entrada na paisagem alpina. A vegetação desaparece para dar lugar a profundo vale glaciar. Estamos agora acima dos 3000 metros de altitude. Machapuchare, morada do deus Shiva, é interdita aos alpinistas e na, opinião de muitos, a montanha mais bela do mundo. O seu magnífico recorte atraiu o nosso olhar desde o início deste trekking, e agora vemo-nos no seu sopé. Ao final do dia, sentados no terraço e rodeados de um cenário mágico, assistimos ao pôr do sol. O nosso corpo, que nos últimos dias tem vindo gradualmente a habituar-se à altitude, não se deve ressentir. Ainda assim, nos próximos dias, desaceleramos o ritmo para repor energias.

Distância: 12 km (10 horas)
Desnível: 1200 m positivo + 100 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 8Trekking Campo Base Annapurna

No dia que atingimos a altitude máxima deste trekking (4130 m), caminhamos apenas três horas em direção ao refúgio mítico onde vamos passar a noite. Depois de nos instalarmos na tea-house, temos todo o dia para absorver este lugar único, abraçado por vertiginosas paredes: Annapurna I (8091 m), Annapurna II (7937 m), Annapurna III (7555 m), Annapurna IV (7525 m), Gangapurna (7455 m), Annapurna South (7219 m) e Machapuchare (6993 m). “As montanhas não são estádios onde eu satisfaço a minha ambição em alcançar, são as catedrais onde pratico a minha religião”, lê-se num memorial dedicado ao alpinista soviético Anatoli Boukreev. A inscrição resume na perfeição o local onde nos encontramos e dá o mote para os próximos dias de caminhada.

Distância: 3 km (3 horas)
Desnível: 450 m positivo + 0 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 9Trekking Dovan

Acordamos cedo, ainda de noite, para assistir ao inesquecível nascer do sol. A localização do campo base coloca-nos num anfiteatro, totalmente rodeados pelas montanhas. Quando o sol desperta e incide sobre os cumes, o enorme Annapurna revela-nos todo o seu esplendor num absoluto espetáculo natural. Ainda deslumbrados pela maravilha matinal, sentamo-nos para um pequeno-almoço que antecede o próximo trecho da nossa jornada pelos Himalaias. Revigorados, iniciamos a nossa descida de volta a Dovan, deixando para trás a paisagem alpina para nos embrenharmos novamente na floresta tropical.

Distância: 15 km (8 horas)
Desnível: 100 m positivo + 1600 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 10Trekking Chhomrong

Caminhamos novamente ao longo do estreito vale do rio Modi, pela paisagem que motivou o governo do Nepal a considerar esta região uma zona de elevada proteção natural. Ao chegar a Chhomrong, aproveitamos o tempo livre para explorar esta aldeia budista, seja a jogar voleibol com as crianças da escola, a provar tarte de maçã acabada de fazer ou simplesmente a procurar a melhor vista para contemplar as montanhas.

Distância: 10 km (7 horas)
Desnível: 450 m positivo + 800 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 11Trekking Ghandruk

Saímos da zona de conservação para entrarmos novamente na região habitada. A paisagem volta a mudar, regressando aos terraços de cultivo e às pequenas aldeias. Abandonamos o trilho que usamos na subida para explorar um vale habitado maioritariamente pelo povo Gurung. Cruzamo-nos com as crianças a caminho da escola, que vêm de todas as aldeias da região para Chhomrong. Caminhamos por campos de millet, arroz e milho, parando em várias aldeias para beber chá e conviver com os locais. Quando finalmente chegamos a Ghandruk, rapidamente nos apercebemos que esta aldeia é diferente de todas as outras por onde já passamos. As suas casas de xisto convidam a vaguear pelas ruas e a descobrir os recantos daquela que é, talvez, a povoação mais encantadora da região.

Distância: 10 km (8 horas)
Desnível: 850 m positivo + 1100 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 12Pokhara

Acordamos para o pequeno-almoço no jardim da nossa tea-house, que nos permite contemplar uma última vez o Santuário dos Annapurnas em toda a sua plenitude. Despedimo-nos das montanhas e caminhamos em direcção ao autocarro público, que nos levará até à estrada mais próxima. Será curta, mas emocionante, a viagem que percorre a rudimentar estrada de montanha que serpenteia por entre campos de cultivo e aldeias até à nossa carrinha, que depois nos levará de volta a Pokhara.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 13Voo para Kathmandu

Realizamos o regresso a Kathmandu com um curto voo interno, mas que será uma epopeia como a viagem de autocarro. Os voos internos no Nepal são seguros, mas são um teste à nossa paciência. Saímos cedo para o aeroporto doméstico de Pokhara, para tratar de toda a logística necessária para que o nosso pequeno avião possa partir rumo a Kathamndu. Um processo que pode demorar uma hora ou seis... Uma vez chegados à capital, aproveitamos o resto da tarde para descontrair e saborear o ritmo frenético da cidade.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 14Kathmandu e Bhaktapur

Viajamos até à cidade de Bhaktapur, no limite do vale de Kathmandu, para visitar e explorar o seu património. Esta cidade, que já foi um reino independente antes da unificação do Nepal, está isolada do centro urbano, tendo por isso mantido o seu quotidiano rural e tradicional. De regresso a Kathmandu, a tarde é livre para as últimas compras ou para simplesmente relaxares antes do voo de regresso. Terminamos esta viagem extasiados com a animada vida de Thamel.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 15Kathmandu e Voo de Regresso

Consoante a hora do teu voo, o guia Tiago Torrinha vai levar-te ao aeroporto. Se te sobrar tempo em Kathmandu, aproveita para relaxar num café, deambular pelas ruas e despedir-te tranquilamente desta magnífica cidade.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do guia de trekking Nomad durante toda a viagem
Transfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa
Transportes durante todo o programa, incluindo voo interno Pokhara/Kathmandu
6 pequenos-almoços
Licença de trekking para o Santuário dos Annapurnas
Serviço de carregadores para o trekking
Atividades e visitas descritas no programa

Exclui:

Voos internacionais
Visto
Alimentação não especificada (cerca de 25€ por dia)
Gratificações à equipa local (cerca de 26€)
Atividades não especificadas
Seguro pessoal
Extras pessoais

Perguntas Frequentes

  • Para fazer esta viagem preciso de visto?

    Sim. Para viajantes com passaporte português, o visto para Nepal pode ser obtido à chegada, no aeroporto. Para tal, basta apresentares o teu passaporte, com validade de pelo menos seis meses após a data de fim da viagem, e o teu bilhete de avião de ida e volta. O visto de turismo de entrada simples tem um custo de 29€ e validade de 15 dias.

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Como são os alojamentos durante a viagem?

    Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem. Nas cidades, dormimos em quartos duplos com casa de banho. 

Na montanha, dormimos em albergues, com camaratas mistas que acomodam entre duas a cinco pessoas, variavelmente. Existem duas casas de banho partilhadas com todo o albergue. Terás de ter o teu saco-cama. Estes albergues são muito simples, mas asseados. Tem em consideração que deves ajustar as tuas expectativas à realidade de estar no meio da montanha.

  • Como é a alimentação durante a viagem?

    Nas cidades, há restaurantes de vários tipos de cozinha. No entanto, damos-te a experimentar a gastronomia nepalesa e a cozinha do subcontinente indiano, que está difundida pelos vários países da região. Do substancial Dal bhat a iguarias mais leves, como os momos, passando pelos coloridos pratos de caril, as opções são muitas e variadas. Na montanha, socorremo-nos de pequenos estabelecimentos locais para almoçar e jantamos nas tea-houses onde ficamos alojados. Em ambos os casos, existe uma grande variedade de pratos à escolha, incluindo opções vegetarianas.

  • Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?

    A moeda usada no Nepal é a rupia nepalesa e o mais prático é utilizá-la durante toda a viagem. Leva o dinheiro que irás precisar em euros e troca-os por rupias em Kathmandu. Como alternativa, poderás levantar num ATM. Só é possível levantar e cambiar dinheiro nas cidades de Kathmandu e Pokhara, por isso deves prevenir-te para todo o trekking. 

    A alimentação não está incluída no programa, o que te dá flexibilidade para gerires o teu orçamento como preferires. Há uma grande variedade de alimentação disponível ao longo do trekking. Deverás reservar cerca de 25€ por dia para este efeito. Durante o trekking, somos acompanhados por uma equipa de carregadores. Na montanha, é tradição gratificar a equipa local no final da viagem. Tendo em conta os padrões nepaleses, sugerimos que reserves cerca de 26€ (opcional). 

    Aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro do mesmo género. As principais vantagens são as taxas reduzidas ou inexistentes. Alegadamente, as taxas de câmbio são mais favoráveis do que as dos bancos tradicionais, por isso é uma excelente opção para poupares dinheiro em taxas durante a viagem.

    É conveniente levares um fundo de emergência de cerca de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios. 

  • Como é o acesso à eletricidade durante a viagem?

    Nas cidades, Kathmandu e Pokhara, há acesso a wi-fi nos alojamentos e em vários cafés e restaurantes. Nos dias na montanha, há acesso à eletricidade através de geradores ou painéis solares. Em todas as tea-houses, exceto o campo base dos Annapurnas, há acesso à internet, e também poderás carregar os teus aparelhos eletrónicos. No entanto, estes serviços são pagos e caros. Durante o trekking, não existe rede móvel das operadoras portuguesas mas, se quiseres, é fácil comprares um um cartão SIM local previamente, em Kathmandu.

  • Como são os transportes durante a viagem?

    Para nos deslocarmos de Kathmandu até Pokhara, a cidade mais próxima do início do trekking, usamos uma carrinha. No dia seguinte, de Pokhara até ao início do trekking, fazemos um curto percurso de jipe. No regresso das montanhas, usamos um autocarro local todo o terreno. De Pokhara para Kathmandu, realizamos um voo um voo interno. Nos curtos percursos em Kathmandu e seus arredores, usamos uma carrinha de passageiros para todo o grupo.

  • Como é o clima durante a viagem?

    O trekking no Santuário dos Annapurnas transporta-nos de um clima subtropical até ao alpino, desde os 1250 metros até aos 4130 metros. No entanto, a amplitude térmica poderá ser muito grande. Durante o dia, as temperaturas podem aproximar-se dos 30ºC e a partir dos 3500 metros poderá nevar e rondar os -10ºC, nas noites mais frias. A meteorologia em montanha é imprevisível, e mesmo no verão a possibilidade de chuva e baixas temperaturas é real, pelo que ter calçado e vestuário de montanha efetivamente impermeável e de boa qualidade é fundamental.

  • Terei problemas com a altitude nesta viagem?

    Este trekking foi desenhado por forma a promover uma aclimatação gradual. Vamos começar a aclimatar a partir do quarto dia de trekking, onde estaremos entre os 2400 metros e os 3600 metros de altitude. Isto vai ajudar à adaptação natural e progressiva à altitude. No dia em que alcançamos o campo base do Annapurna, chegamos aos 4130 metros, o ponto mais alto deste trekking. As subidas são progressivas e a aclimatação não costuma causar problemas. Caso tenhas alguma doença crónica, como problemas cardíacos ou respiratórios, ou algumas condição particular, é fundamental consultares o teu médico para aconselhamento.
    A adaptação do corpo à altitude depende da reação individual de cada organismo. Se não tiveres problemas de saúde, é pouco provável que venhas a ter problemas com a altitude. No entanto, é possível que sintas algum desconforto pontual, como dores de cabeça, cansaço e enjoos. 

  • Não tenho experiência de trekking. Esta viagem é para mim?

    Este trekking está ao alcance de todos os que gostem de caminhar e estejam motivados para percorrer uma paisagem natural a pé. Em alguns momentos, terás de empenhar alguma perseverança, mas os dias são descontraídos e tranquilos.

  • Quantos quilómetros caminhamos por dia?

    Em montanha, as distâncias não são medidas em quilómetros, mas sim em horas. Isto porque, devido ao tipo de terreno e desnível, podemos demorar horas a percorrer poucos quilómetros. Neste trekking caminhamos em média seis a sete horas por dia.
 No entanto, há dias em que caminhamos menos horas, como o dia em que chegamos ao campo base.

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças. Antes de viajares, deverás informar-te sobre os requisitos de vacinação e/ou testagem à COVID-19 para este(s) destino(s).

    Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem. 
    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:

    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?

    Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.

  • O grupo viaja em conjunto desde Portugal?

    Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.

  • Podem reservar-me os voos internacionais?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?

    A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Nepal

Atividades

Trekking

Dormida

Hotel: 6 noites, Tea-House: 8 noites

Transportes

Avião, Autocarro, Carrinha e Jipe

Reservas

Min: 5 | Max: 12

Voo não incluído

Valor indicativo: 900€

Testemunhos

As paisagens deslumbrantes, a cultura, a genuinidade, a diferença, a vida que passa no decorrer do dia... Tudo fez com que esta experiência se revelasse tão enriquecedora. Vou certamente guardá-la por muito tempo com carinho e emoção.
Paula P.
Vai ficar sempre comigo o momento em que cheguei ao anfiteatro dos Annapurnas. Foi quase uma experiência espiritual. Viajar é uma experiência enriquecedora, mas o Nepal, com a sua gente, os seus cheiros, as montanhas estão no meu coração. Namaste!
Sofia R.
Uma viagem tão vivida que nos faz sentir em "casa", acima de tudo pela união e amizade que se criam entre o grupo e os locais!
Joana B.