Montanhas da Transilvânia

Com Ruben Antunes 27 jul a 06 ago 2024

Terra de lendas e mitos, a Transilvânia alberga um dos tesouros naturais mais bem conservados do Velho Continente. Das montanhas aos bosques, dos imponentes picos aos viçosos vales, este é um território natural preservado, salpicado por um charme rural que nos devolve ao passado.

Mergulhamos nas Montanhas da Transilvânia para descobrir paisagens naturais prístinas e intocadas. De mochila às costas, em semi-autonomia, vamos calcorrear três cadeias montanhosas: Bucegi, Piatra Craiului e Fagaras. Subimos a alguns dos mais altos picos da Roménia e admiramos as vertiginosas escarpas calcárias do setor sul da cordilheira dos Cárpatos. Pelo caminho, descobrimos aldeias pitorescas e observamos os rituais da pastorícia, que ditam o ritmo lento da vida dos locais. No final de cada dia de trekking, espera-nos o calor rústico dos refúgios de montanha, plantados em idílicos cenários alpinos.

  • Impacto cultural
    O foco da viagem é a natureza. No entanto, és acolhido por pequenas comunidades rurais desta região, com costumes ligeiramente diferentes aos que estás habituado.
  • Esforço físico
    Caminhadas entre seis a oito horas por dia, em ambiente de montanha, carregando numa única mochila todo o teu equipamento e almoço. É um trekking em semi-autonomia, que atinge picos acima dos 2500 metros de altitude.
  • Nível de conforto
    Nas cidades e aldeias, dormimos em hotéis. Na montanha, dormimos em refúgios (quatro noites), com camaratas mistas e casas de banho partilhadas, sem acesso a duche.

27 jul a 06 ago 2024

1220 €11 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 350€

Número de viajantes

1220€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada a Bucareste

O guia de trekking Nomad, Ruben Antunes, vai estar à tua espera no aeroporto de Bucareste. Apelidada de Pequena Paris do Leste, a capital romena é uma das mais emblemáticas cidades do Bloco Comunista, com um longo legado histórico. Na última década, esta metrópole renovou-se, deixando para trás o cinzentismo de outros tempos. 

Dependendo da tua hora de chegada, podes ter tempo para um primeiro passeio pelas ruas da cidade. Amanhã teremos tempo de a explorarmos com mais detalhe. 

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 2Bucareste

Passamos a manhã a percorrer o centro de Bucareste, descobrindo as labirínticas e coloridas ruelas da Cidade Velha, onde igrejas ortodoxas centenárias convivem com bares, livrarias e outras marcas de um ambiente cosmopolita. Sobra ainda tempo para admirar o segundo maior edifício do mundo: o Palácio do Parlamento, herança arquitetónica de um sombrio período da história romena, sob a mão de ferro de Nicolae Ceausescu. 

Ao final do dia, subimos ao comboio e rumamos a norte, com destino ao sopé das montanhas Bucegi. Amanhã é dia de começarmos a nossa jornada pelas Montanhas da Transilvânia. 

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 3Trekking Parque Nacional Bucegi

Despertamos cedo para apanhar o primeiro teleférico para o planalto das montanhas Bucegi, um parque nacional que nos leva aos 2500 metros de altitude e onde descobrimos as formações geológicas de Babele. No primeiro dia de trekking, as vistas já impressionam: a sul, contemplamos as grandes planícies, enquanto a norte as cadeias montanhosas Piatra Craiului e Fagaras se impõem no horizonte, deixando adivinhar as paisagens que nos esperam nos próximos dias.

De Babele, descemos ao refúgio Caraiman, empoleirado sobre escarpas calcárias imensas. A partir deste ponto, será sempre a subir: primeiro até à Crucea Eloiror, onde percorremos um trilho sinuoso e escarpado, com o apoio de cabos. Depois, até ao topo de Bucegi, ao pico Omu, com 2507 metros, onde um rudimentar mas acolhedor refúgio de pedra nos aguarda para o merecido descanso.

Distância: 11 km (5 a 6 horas)
Desnível: 650 m positivo + 150 m negativo 

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Refúgio

Dia 4Trekking Parque Nacional Bucegi e Bran

Hoje espera-nos uma longa descida. É na zona mais alta de Bucegi que passamos a manhã, a percorrer o planalto. Depois, com o apoio de cabos, mergulhamos em gargantas estreitas, que se alargam em vales glaciares, ocupados por rebanhos que por ali pastam vagarosamente. Já no sopé das montanhas, entramos na floresta.

Serpenteando pelos recantos mais elevados de Bucegi, progredimos em direcção a norte, até Bran, a cidade conhecida por ser a 'capital' do mundo de Drácula. O castelo de Vlad Tepes, a figura histórica que serviu de inspiração a Bram Stoker para a personagem do vampiro, está suspenso numa aprumada escarpa calcária, entre dois vales, sobranceiro ao rio. 

Ao almoço, fazemos um piquenique numa das clareiras da densa floresta. De energias repostas, apanhamos uma curta boleia até à entrada do Parque Nacional de Piatra Craiului, para passarmos a noite em Magura, uma pitoresca aldeia romena capaz de nos transportar para outros tempos.

Distância: 14 km (7 a 8 horas)

Desnível: 200 m positivo + 1750 m negativo 

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Guesthouse

Dia 5Trekking Parque Nacional Piatra Craiului

Acordamos tranquilamente, com tempo para cirandar pelos caminhos rurais e para conviver com os locais, arriscando umas palavras em romeno. Depois, é altura de nos embrenharmos nas montanhas que nos vão acolher nos próximos três dias: Piatra Craiului, uma impressionante escarpa calcária de 20 quilómetros de comprimento e poucas centenas de metros de largura, que se eleva repentinamente do vale até aos 2238 metros do pico La Om. Progredimos através de um estreito canyon calcário, conhecido pelas vias de escalada nas suas escarpas, até começar a subida em direção ao refúgio, que encontramos implantado num vasto prado alpino, rodeado de grandes florestas, acima das quais apenas se elevam os picos mais altos de Piatra Mica e Creasta Nordica.

Distância: 10 km (3 a 4 horas)
Desnível: 500 m positivo + 150 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Refúgio

Dia 6Trekking Parque Nacional Piatra Craiului

É dia de espreitar o que há do outro lado da montanha. Mas antes, desfrutamos do pequeno-almoço no acolhedor refúgio de madeira, sobranceiro a um verdejante prado e rodeado de densas florestas. 

Segue-se então a subida até à cumeada, de onde observamos os cumes que se prolongam no horizonte. Do alto dos seus 2544 metros, Moldoveanu, o pico mais alto da Roménia, situado nas montanhas Fagaras, impõe-se. Espera-nos um dia de caminhada exigente, com subidas e descidas abruptas, equipadas pontualmente com apoios à progressão. As vistas, de cortar a respiração, compensam o esforço e renovam energias!

Distância: 8 km (6 a 7 horas)
Desnível: 700 m positivo + 700 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Refúgio

Dia 7Trekking Parque Nacional Piatra Craiului

Chegada a hora de baixar ao vale, espera-nos uma descida, onde observamos de perto a ação da erosão sobre estas cadeias cársticas. Do refúgio Cabana Curmatura descemos até à base, por florestas e prados agrícolas, até terreno mais plano. Pelo caminho, fazemos uma pausa para apreciar à distância a imponente face sul da cordilheira de Piatra Craiului. Para retemperar energias antes de encararmos a terceira e última montanha desta viagem, Fagaras, pernoitamos a meio caminho, em Brasov, uma das mais charmosas localidades romenas, coração da Transilvania.

Distância: 7 km (4 a 5 horas)
Desnível: 180 m positivo + 900 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 8Lago Balea

Começamos o dia na estrada, percorrendo as vias rurais rumo à face norte das montanhas Fagaras. Pelo caminho, vislumbramos o quotidiano bucólico do interior da Roménia, enquanto à nossa frente vamos vendo revelar-se a mais emblemática estrada do país, considerada por muitos como uma das mais belas do mundo: a Transfagarian.

Subimos então um longo vale glaciar, mais frequentado por pastores que por caminhantes, numa lenta e exigente caminhada montanha acima, até à beira de um idílico lago, rodeado por alguns dos picos mais altos da Roménia. Finalmente, paramos para jantar na antiga vila de montanha privativa do ditador Ceausescu, no lago Balea - um cenário épico para um serão a condizer.

Distância: 10 km (6 horas)

Desnível: 1100 m positivo + 300 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 9Trekking Parque Nacional Fagaras

Este é um dos dias mais exigentes da viagem, num dos mais espetaculares troços da travessia das Fagaras, entre o lago Balea e o refúgio Podragu. Será um sobe e desce constante, por picos elevados e vales profundos, ao longo da maior cordilheira do país e uma das mais altas dos Cárpatos, com vistas amplas e impressionantes, em todas as direções. 

Nos vales, as ovelhas pontuam o pasto verdejante e a atividade pastorícia, já desaparecida da maioria dos países europeus, oferece um charme rural à paisagem. Seguimos o nosso caminho com destino ao lago Podragu, uma remota jóia de águas cor de esmeralda. Após uma jornada intensa, rodeados deste quadro bucólico, descansamos.

Distância: 10 km (7 a 8 horas)
Desnível: 1000 m positivo + 900 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Refúgio

Dia 10Trekking Parque Nacional Fagaras e Sibiu

É tempo de dizer adeus às selvagens montanhas romenas. A descida toma-nos toda a manhã, num trilho salpicado por rios de montanha, cascatas ruidosas e frondosas florestas. 

Chegados a Victoria, uma vila do condado de Brasov, apanhamos um autocarro que nos leva a Sibiu, uma charmosa cidade de origem germânica, onde coexistem várias comunidades: húngara, romena e alemã. Passamos a tarde a percorrer as suas pequenas e coloridas vielas e o dia culmina com o jantar de despedida.

Distância: 17 km (6 a 7 horas)
Desnível: 50 m negativo + 1500 m positivo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 11Sibiu e Voo de Regresso

Chegou a hora de te despedires da Roménia. O António vai levar-te ao aeroporto de Sibiu, de acordo com o horário do teu voo de regresso. Para trás, ficam as memórias das Montanhas da Transilvânia e da extraordinária beleza natural do centro da Europa.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do guia de trekking Nomad durante toda a viagem
Transfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa
Transportes durante todo o programa
10 pequenos-almoço e 5 jantares
Entradas nos Parques Naturais

Exclui:

Voos internacionais
Alimentação não especificada (cerca de 20€ por dia)
Seguro pessoal
Atividades não especificadas
Extras pessoais

Perguntas Frequentes

  • Para fazer esta viagem preciso de visto?

    A Roménia é um estado-membro da União Europeia, pelo que os cidadãos portugueses não precisam de visto para esta viagem. Apenas tens de levar o teu cartão de cidadão válido.

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Como são os alojamentos durante a viagem?

    Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem.

    Nas cidades e nas povoações nos sopés da montanha, pernoitamos em hotéis bem localizados, com quartos de duas camas e casas de banho privativas. Todos têm acesso à internet.

    Durante o trekking, pernoitamos quatro noites em refúgios de montanha, em que as condições são espartanas: camaratas mistas, instalações sanitárias primárias e sem duche, alimentação limitada, sem internet e sem eletricidade para o público.

  • Como é a alimentação durante a viagem?

    Nas cidades, há restaurantes de vários tipos de cozinha. No entanto, damos-te a experimentar a cozinha romena e a cozinha do Leste da Europa, que está difundida pelos vários países da região. 

    Durante o trekking, sendo este em semi-autonomia, os jantares e pequenos-almoços são sempre assegurados pelo alojamento onde ficamos hospedados ou feitos em algum restaurante junto do mesmo. O almoço é feito quase sempre durante as caminhadas. Cada viajante tem de levar na mochila a sua comida para o dia - o Ruben indicará os momentos para essas compras. Tem atenção que, nestes locais isolados, a variedade é mínima, pelo que vegans, vegetarianos, celíacos ou pessoas com outras restrições alimentares têm de se precaver e levar a sua própria comida.

  • Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?

    A moeda da Roménia é o lei (RON). Nas cidades, encontras máquinas ATM, mas no interior não existem, pelo que é recomendável teres dinheiro suficiente para as despesas correntes. Podes trocar euros por lei em Bucareste. O guia pode aconselhar-te os momentos e locais certos para o fazeres. 

    Durante o programa, não está incluída alguma da alimentação. Não estão incluídas água e outras bebidas, nem algum snack que queiras fazer em algum local de paragem ou que queiras levar durante os trekkings. Estimamos que gastes cerca de 20€ por dia em despesas alimentares. Outras atividades para além das descritas no programa também não estão incluídas no valor da viagem. 

    Aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro do mesmo género. As principais vantagens são as taxas reduzidas ou inexistentes. Alegadamente, as taxas de câmbio são mais favoráveis do que as dos bancos tradicionais, por isso é uma excelente opção para poupares dinheiro em taxas durante a viagem.

    É conveniente levares um fundo de emergência de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios.

  • Como é o acesso à eletricidade durante a viagem?

    Temos acesso a internet e eletricidade nos hotéis onde pernoitamos. Nos refúgios de montanha, não há internet nem eletricidade para carregar dispositivos eletrónicos, pelo que sugerimos que leves uma power bank. Em alguns trechos da viagem, pode não haver rede de telemóvel. Nas cidades, há uma boa cobertura de rede 3G. 

  • Como são os transportes durante a viagem?

    Nesta viagem, recorremos a transportes públicos e privados, em diferentes situações. 

    A ligação entre Bucareste e Busteni é feita numa viagem de comboio (1h30). Noutras deslocações, recorremos a uma carrinha privada para o grupos: das montanhas Fagaras até Sibiu (1h30), de Bran à base do Parque Nacional Piatra Craiului (30 min.), de Piatra Craiului a Brasoc (45 min). e para chegar à cadeia montanhosa de Fagaras (2h)

    Dentro das cidades de Bucareste e Sibiu, andamos maioritariamente a pé, mas podemos recorrer a táxis ou transportes públicos para conveniência em algumas deslocações.

  • Como é o clima durante a viagem?

    A amplitude térmica poderá ser muito grande. Nas cidades, podemos encontrar temperaturas próximas dos 30ºC e nas regiões montanhosas na ordem dos 5ºC ou até menos, dependendo dos anos. A meteorologia em alta montanha é imprevisível, e mesmo no verão a possibilidade de chuva e baixas temperaturas é real, pelo que teres calçado e vestuário de montanha efetivamente impermeável e de boa qualidade é fundamental. 

  • Esta viagem é fisicamente exigente?

    Esta viagem é fisicamente exigente, aconselhável a pessoas em boa forma física e habituadas a caminhar em montanha. Tecnicamente, apesar de atravessar zonas expostas, é um trekking acessível a qualquer pessoa que esteja apta fisicamente. 

    São oito dias de trekking em semi-autonomia, alguns deles com desníveis de mais de 1000 metros de altitude, cujas pendentes fortes obrigam a intenso esforço físico, durante muitas horas e atravessando zonas expostas. Cada pessoa é responsável por transportar a sua própria bagagem às costas, numa mochila com um máximo de 10 kg.

  • Não tenho experiência de trekking. Esta viagem é para mim?

    Este trekking está ao alcance de todos os que tenham uma boa condição física, que gostem de caminhar em montanha e estejam motivados para passar oito dias a percorrer uma paisagem natural a pé, dormindo em refúgios. Em alguns momentos, terás de empenhar perseverança para vencer disniveis significativos e passos expostos. Leva em consideração o cansaço e desconforto acumulados de caminhar em montanha durante o dia e dormir em refúgios à noite, sem acesso a banho e com condições simples, ao longo de oito dias.

  • Quantos quilómetros caminhamos por dia?

    Em montanha, as distâncias não são medidas em quilómetros, mas sim em horas. Isto porque devido ao tipo de terreno e desnível, podemos demorar horas a percorrer poucos quilómetros.

  • O ritmo de caminhada é muito elevado?

    Não. O ritmo é ajustado às necessidades do grupo, com muitas paragens ao longo do dia. A distância dos itinerários escolhidos para cada dia dão-nos a possibilidade de os realizarmos com calma, para podermos aproveitar ao máximo a paisagem envolvente. 

  • Como calculamos o tempo de caminhada?

    As viagens de trekking da Nomad são desenhadas para o viajante que pretende desfrutar do meio natural. O tempo de caminhada referido no percurso é calculado tendo em conta um ritmo tranquilo, incluindo paragem para refeições ou simplesmente para desfrutar da paisagem.  

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças. Antes de viajares, deverás informar-te sobre os requisitos de vacinação e/ou testagem à COVID-19 para este(s) destino(s).

    Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem. 
    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:

    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?

    Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.

  • O grupo viaja em conjunto desde Portugal?

    Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.

  • Podem reservar-me os voos internacionais?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?

    A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Roménia

Atividades

Trekking

Dormida

Guesthouse: 1 noite, Hotel: 5 noites, Refúgio: 4 noites

Transportes

Autocarro, Carrinha, Comboio, Teleférico

Reservas

Min: 4 | Max: 12

Voo não incluído

Valor indicativo: 350€