No Limite do Mundo
No verão, a Islândia vive dias sem noite que iluminam vulcões, glaciares e extensos campos de lava. Neste território moldado por erupções e ventos do Atlântico Norte, pequenas comunidades isoladas desenvolvem um quotidiano resiliente, em permanente adaptação às forças da natureza.
A viagem começa no sul, entre as ilhas vulcânicas do arquipélago de Vestmannaeyjar, onde um povoado isolado vive rodeada pelo Atlântico e pela memória recente de erupções. À medida que avançamos para o interior, surgem planaltos inóspitos, rios glaciares e extensos campos de lava que revelam a escala das forças que moldam a Islândia. No norte, entre zonas geotérmicas como Mývatn e a latitude extrema de Grímsey, para lá do Círculo Polar Ártico, encontram-se pequenas povoações que mantêm um quotidiano resiliente, marcado pela proximidade entre vizinhos e pela necessidade de se adaptar ao clima e ao isolamento. Esta travessia intensa percorre ambientes muito diferentes, unidos pelas forças da natureza e pela vida simples de quem habita esses lugares remotos.
Impacto cultural
Passamos por vilas remotas e isoladas, onde se sente a autenticidade do quotidiano islandês, marcado pela resiliência, pelo silêncio e pela proximidade com a natureza.Esforço físico
Fazemos caminhadas leves, até duas horas, acessíveis a todos. O ritmo é calmo, pensado para observar, respirar e sentir os lugares por onde passamos.Nível de conforto
Ficamos em alojamentos que privilegiam conforto e localização, e viajamos de forma cómoda, mas sem perder o essencial: o contacto com o território, as pessoas e o verdadeiro espírito de viagem.
14 a 21 ago 2026
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Percurso
Dia 1Chegada à Islândia
Bem-vindo à Islândia! Aterrar no aeroporto de Keflavík é o primeiro contacto com a natureza ártica que define este território singular. No horizonte, campos de lava, musgos e mar frio anunciam o carácter extremo da ilha — cenário que acompanhará toda a viagem.
Ao chegares à Islândia, serás recebido pelo líder de Nomad no nosso primeiro alojamento, que servirá de base de arranque para esta aventura. É o início de uma viagem pelo país do fogo e do gelo, entre vulcões, glaciares e oceanos que marcam o limite do mundo habitado.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 2Heimaey: no Arquipélago do Fogo
De manhã seguimos até Landeyjahöfn, o pequeno porto de onde parte o ferry para as Vestmannaeyjar. A travessia é curta, cerca de 30 minutos, mas é suficiente para sentir a força do Atlântico e a distância simbólica que separa estas ilhas do resto da Islândia. À medida que o ferry se aproxima de Heimaey, a maior das ilhas, as falésias surgem cobertas de papagaios do mar, geralmente conhecidos por “puffins”, e outras aves marinhas, num dos maiores santuários de nidificação do país.
À chegada, o primeiro impacto é visual: uma vila pequena, encaixada entre montes de lava solidificada, com ruas novas que se ergueram sobre o que o fogo destruiu. Heimaey é também o povoado mais a sul da Islândia, uma comunidade resistente, rodeada por mar e memória. Aqui, o passado ainda é visível, e sentido, já que década de 70 do século passado, a erupção do vulcão Eldfell fez desaparecer um terço da ilha.
Durante a tarde, visitamos o Museu Eldheimar, construído em torno das ruínas de uma casa soterrada e preservada tal como foi encontrada, e caminhamos pelos campos de lava que ainda hoje fumegam em dias quentes. É um lugar onde a força da natureza e a resistência humana se tocam.
Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse
Dia 3Rumo ao Interior por Landmannalaugar
Regressamos ao continente e seguimos rumo ao interior da Islândia a bordo de um superjeep - o veículo que nos garante a travessia pela região central da ilha.Sentimos a paisagem a mudar, dando o verde lugar ao cinza, a relva transformando-se em pedra, e a estrada a parecer conduzir-nos para dentro da própria terra. À medida que subimos, o ar torna-se mais frio e o horizonte mais amplo.
Esta região foi moldada por séculos de erupções e glaciações sucessivas, que esculpiram vales, crateras e planaltos em camadas de cor. Sob os pneus, há lava solidificada; sob a lava, há fogo vivo. No meio deste cenário árido, há histórias antigas de quintas destruídas por cinza e de comunidades que desapareceram, deixando apenas traços de pedra e lendas sobre a força dos vulcões.
O caminho leva-nos até Landmannalaugar, um dos lugares mais singulares do interior islandês, onde o solo parece pintado à mão, tons de ocre, vermelho e azul misturam-se sob o vapor que sai das fissuras do chão. Ali, entre montanhas coloridas e silêncio absoluto, brotam águas termais naturais. Um mergulho nas suas piscinas quentes, rodeado por um dos cenários mais improváveis do planeta, é um dos momentos que ficam para sempre.
Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel
Dia 4Travessia do Coração da Ilha
Partimos cedo em direção ao coração da Islândia. À medida que avançamos, desaparecem as estradas, a vegetação e quase tudo o que lembra o mundo habitado.
A planície de cinza e pedra parece infinita, estendendo-se entre glaciares distantes. Aqui, o vento sopra livre e o silêncio é absoluto, um vazio que ao mesmo tempo assusta e acalma.
Durante séculos, este caminho foi evitado. Sprengisandur era território de contrabandistas e viajantes solitários, uma rota usada apenas no verão, quando os rios glaciares permitiam a passagem. Hoje, a travessia continua a ser uma experiência bruta e crua: o chão negro, a luz branca, o som dos pneus sobre a areia vulcânica.
Horas depois, o deserto abre-se e a paisagem volta a mudar. Brota o verde, a água reaparece, e o cheiro a enxofre anuncia o norte. O dia termina junto ao Lago Mývatn, onde o calor do interior da Terra se sente novamente sob os pés.
Alimentação: -
Dormida: Guesthouse
Dia 5Do Fogo ao Mar da Gronelândia
A manhã começa entre campos geotérmicos, onde o vapor, o cheiro a enxofre e o solo quente mostram a atividade que define esta região. Nas encostas do Námafjall, as cores minerais lembram a força subterrânea que molda o norte da Islândia. Perto daqui, o Lago Mývatn, nascido de uma antiga erupção, é hoje um dos ecossistemas mais ricos do país.
Continuamos por campos de lava e formações como Dimmuborgir, vestígios de erupções que transformaram o relevo e criaram torres e túneis de basalto. À medida que avançamos, o terreno suaviza-se e a vegetação regressa.
A jornada leva-nos até Húsavík, uma vila à beira do Ártico, onde cada detalhe respira história e resiliência. Aqui, no norte mais profundo, a terra dissolve-se no mar e o horizonte aproxima-nos do limite do mundo.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 6Até ao Círculo Polar Ártico
Saímos cedo rumo ao norte. A estrada serpenteia entre fiordes e montanhas até ao porto, onde embarcamos rumo ao mar aberto. Durante a travessia, o horizonte parece imóvel, uma linha fria entre o azul e o cinzento. Com alguma sorte, é possível avistar baleias a cruzar estas águas profundas, uma presença majestosa que transforma a viagem. À medida que o ferry se aproxima, Grímsey surge como um fragmento de terra perdido no Ártico.
Com apenas algumas dezenas de habitantes, esta pequena ilha é o único ponto da Islândia atravessado pelo Círculo Polar Ártico. Durante séculos, viveu quase isolada, sustentada pela pesca e pela força do mar. Os invernos eram longos e o abastecimento incerto; as casas, pequenas e coloridas, abrigavam famílias que dependiam das aves e do peixe para sobreviver.
O ponto habitado mais a norte da Islândia mantém o seu ritmo próprio, calmo, remoto, quase fora do tempo. O som constante das ondas mistura-se com o das colónias de aves marinhas, que cobrem as falésias no verão. Entre elas, os puffins voltam todos os anos para nidificar, enchendo o céu de movimento e cor.
Caminhar por Grímsey é sentir a vastidão do norte: o vento cortante, o cheiro a sal, a solidão luminosa de quem vive no limite do mundo. Um pequeno monumento marca a passagem simbólica pelo Círculo Polar, lembrando-nos que aqui a fronteira entre o dia e a noite, o humano e o natural, é quase impercetível.
Ao final da tarde regressamos ao continente e seguimos para Akureyri, onde o calor dos cafés e das luzes da cidade devolve lentamente a sensação de abrigo.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 7Akureyri: O Norte Sereno
Depois de dias intensos de estrada e silêncio, o corpo agradece uma pausa. Akureyri, a capital do norte, recebe-nos com uma energia diferente, humana, acolhedora, quase mediterrânica para os padrões islandeses.
Situada no fundo do fiorde Eyjafjörður, entre montanhas que no inverno ficam cobertas de neve, Akureyri foi durante séculos um porto vital para o comércio e a pesca. As primeiras casas datam do século XVIII, e a cidade cresceu à sombra das velhas rotas marítimas que ligavam o norte da Islândia à Dinamarca.
Hoje, Akureyri combina história e vida moderna em equilíbrio raro. No centro, as ruas estreitas são ladeadas por casas de madeira colorida e pequenas galerias que exibem arte local. No alto da colina, a igreja de Akureyri, desenhada por Guðjón Samúelsson, domina o horizonte com as suas torres geométricas. Mais acima, o Jardim Botânico, um dos mais setentrionais do mundo, floresce surpreendentemente perto do Círculo Polar, um lembrete de que a vida aqui resiste, mesmo sob as condições mais extremas.
Akureyri tem um ritmo próprio, sereno, luminoso, com algo de doméstico e profundo ao mesmo tempo.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 8Akureyri e Voo de Regresso
Chegou o momento de deixar estas ilhas do Atlântico Norte. De acordo com o horário do teu voo de regresso, será altura de seguir para o aeroporto de Akureyri, atravessando uma última vez as paisagens que marcaram esta viagem. Ficam as memórias de dias de descoberta, da força da natureza e da beleza singular deste arquipélago onde cada ilha tem a sua própria história e carácter.
Alimentação: None
Dormida: Hotel
Inclui:
Acompanhamento do líder Nomad durante toda a viagemAlojamento durante todo o programa
2 pequenos-almoços
Transportes durante todo o programa
Atividades e visitas descritas no programa
Exclui:
Voos internacionaisTransfers de aeroporto
Alimentação não especificada (cerca de 60€ por dia)
Seguro pessoal
Atividades não especificadas
Extras pessoais
Perguntas Frequentes
Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?
A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.
Para fazer esta viagem preciso de visto?
Não. Para viajantes com passaporte português, não é necessário visto para a Islândia. Apenas tens de levar o teu passaporte ou cartão de cidadão válido.
Se viajas para a Islândia com escala no Reino Unido tens de levar o teu passaporte e obter uma autorização de viagem (ETA), tendo esta um custo de cerca de 18 euros.
Como são os alojamentos durante a viagem?
Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem.
Os alojamentos desta viagem variam entre guesthouses e hotéis. Ficamos hospedados em quartos duplos, em raros momentos poderemos ter de recorrer a quartos triplos. Todos os quartos têm casa de banho privativa e acesso a internet. Não são estabelecimentos luxuosos, são espaços confortáveis e que transmitem o espírito islandês de comunhão com o mundo natural.
Como é a alimentação durante a viagem?
Esta viagem decorre sobretudo em ambiente natural. Nestas regiões, devido à escassez de opções de alimentação a restauração tem uma oferta muito limitada e de custos elevados. Por estas razões, algumas vezes ao longo da viagem realizamos refeições rápidas em paragens beira de estrada, onde se incluem também as rulotes de fish and chips e hot dogs que fazem já parte do dia a dia islândes. Pela mesma razão, alguns jantares serão também realizados nos locais onde estamos alojados.
Existem supermercados de fácil acesso em algumas povoações, no entanto aconselhamos-te ainda a trazer snacks para comeres durante o dia, uma vez que este tipo de produtos são bastante caros na Islândia.
Para além destes, damos-te a experimentar a cozinha islandesa, bastante assente em pratos de peixe, bacalhau fresco e cordeiro. Há sempre também disponível sopas quentes de tomate, cogumelos, entre outras, acompanhadas de pão. Em toda a viagem, existem sempre opções vegetarianas, no entanto a oferta é limitada e pouco variada.
Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?
A moeda da Islândia é a coroa islandesa (ISK). Podes trocar euros por coroas à chegada no aeroporto. No entanto, nesta viagem aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro similar. Na Islândia a grande maioria dos pagamentos são realizados com cartão bancário. As principais vantagens são as taxas reduzidas ou inexistentes.
Podes ter dificuldades em levantar ou trocar dinheiro em alguns dias da viagem, pelo que recomendamos que tenhas sempre contigo dinheiro como recurso ocasional. Em povoações como Reykjavík, Heimaey, Húsavík e Akureyri, há ATM’s disponíveis para levantar dinheiro.
Durante a viagem, não está incluída alguma da alimentação. Também não estão incluídas água e outras bebidas ou snacks que queiras levar para as atividades. Estimamos um valor de cerca de 60€ por dia para tal.É conveniente levares um fundo de emergência de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios.
Como é o acesso à eletricidade, internet e telefone durante a viagem?
Podes usar o teu telemóvel em qualquer parte do país, assim como usar os dados para ter internet, uma vez que não existe roaming. Nos alojamentos, normalmente existe wi-fi, e nas cidades há uma boa cobertura de rede 5G. No percurso que efetuamos no interior da Islândia, pontualmente poderemos não ter acesso a rede móvel em alguns dos trechos.
No que toca a eletricidade, podes carregar as tuas baterias e telemóvel todos os dias. Caso tenhas muitos equipamentos que precisem de carregamento, sugerimos que leves um ficha tripla para uma melhor gestão das tomadas disponíveis.
Como são os transportes durante a viagem?
Grande parte da viagem será feita em transporte privado. Utilizaremos um superjeep que nos permitirá percorrer as estradas de gravilha que atravessam o interior da Islândia e os rios glaciares que a cruzam.
No norte da Islândia utilizamos uma carrinha privada que nos oferece o conforto adequado às estradas da região e nos permite ter espaço suficiente para o transporte da bagagem.
Dentro das cidades, andamos a pé ou poderemos utilizar as redes de transportes públicos, como autocarro ou táxi.
Como é o clima durante a viagem?
Localizada no Atlântico Norte, a Islândia é conhecida pelo seu clima instável e bastante rigoroso, especialmente no inverno, em que o frio e os ventos fortes predominam. Porém, nos meses da nossa viagem (verão), o clima tende a ser mais estável e hospitaleiro. Teremos baixas amplitudes térmicas - mínimas próximo de 7ºC até cerca de 15ºC de máxima. Nesta época do ano, o sol está bastante tempo nos céus, aproximadamente 15 a 16 horas, embora seja relativamente frequente a ocorrência de dias com chuva ligeira.
Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?
Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.
O grupo viaja em conjunto desde Portugal?
Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.
Podem reservar-me os voos internacionais?
A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir.
Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.
Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.
Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?
A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.
Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.
Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.
Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?
Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.
Resumo de viagem
Destinos
Islândia
Atividades
Caminhada, Navegação, Descoberta Cultural
Dormida
Guesthouse: 2 noites, Hotel: 5 noites
Transportes
Carrinha, Superjeep, Barco
Reservas
Min: 8 | Max: 12
Voo não incluído
Valor indicativo: 560€











