Nova Viagem

No Coração dos Himalaias

Com António Luís Campos 26 out a 15 nov 2025

No coração dos Himalaias, ergue-se o Parque Nacional de Sagarmatha. Berço ancestral do povo Sherpa. Um santuário natural moldado por montanhas lendárias, como o Evereste ou o Ama Dablan. Esta paisagem de alta montanha, Património Mundial da UNESCO, é um mosaico de glaciares majestosos, vales profundos e cumes que cortam o céu.

Esta travessia leva-nos além dos clichés, para explorar a paisagem e a cultura do tecto do mundo. Nesta odisseia pelo ar rarefeito, aventurarmo-nos pelas zonas mais remotas, percorrendo uma rota desenhada para nos dar a conhecer a essência da região do Khumbu. Caminhamos por entre aldeias de agricultores resilientes, exploramos a rica cultura budista tibetana e atingimos o cume do Ngozumpa Tse, que se impõe majestosamente a 5553 metros de altitude.

  • Impacto cultural
    Passamos por aldeias remotas, onde a cultura budista marca o quotidiano das populações.
  • Esforço físico
    Caminhamos em média sete horas por dia, em ambiente de alta montanha, com uma pequena mochila às costas. Os carregadores levarão por ti o equipamento mais pesado.
  • Nível de conforto
    Dormimos em albergues e refúgios de montanha, com camaratas mistas e casas de banho partilhadas.

26 out a 15 nov 2025

2460 €21 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 1250€

Número de viajantes

2460€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada a Kathmandu

Bem-vindo ao Nepal, o país dos Himalaias. À chegada ao aeroporto Tribhuvan, em Kathmandu, irás encontrar o nosso guia de trekking para te receber. Depois de te instalares no hotel e de te reunires com o resto do grupo, saímos juntos para o primeiro jantar na cidade.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 2Kathmandu

Kathmandu é uma cidade envolta em mística e repleta de estórias a cada esquina. É paragem obrigatória no roteiro de qualquer viajante e meca de peregrinação dos alpinistas de elite. Passamos o dia a explorar as ruas e ruelas da cidade, a viver o seu quotidiano nos mercados, templos, stupas e mosteiros. Viajamos no tempo e descobrimos os recantos de Durbar Square, a emblemática praça de Kathmandu, outrora o coração do reino. Mais tarde, contemplamos os gigantes olhos de Buda, na stupa de Buddhanath, uma das maiores e mais imponentes do mundo.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 3Viagem para Manthali

Após a longa viagem até ao Nepal, iniciamos o dia de forma tranquila. Hoje, a nossa única tarefa será a viagem de cinco horas de carrinha desde Kathmandu até Manthali, de onde partem os voos domésticos para Lukla. Ao deixarmos para trás a vibrante capital, somos acolhidos por um cenário de colinas verdejantes. Cada curva da estrada oferece-nos vistas panorâmicas que conjugam a majestosa beleza natural com o colorido da vida quotidiana nepalesa, preparando-nos para as aventuras que nos aguardam.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 4Voo para Lukla e Trekking Phakding (2635 m)

Aterrar na estreita e inclinada pista de Lukla é uma forma verdadeiramente espetacular de chegar aos Himalaias. Aqui, encontramos a nossa equipa de carregadores e partimos para a primeira etapa da nossa travessia. O dia de hoje serve como uma introdução suave, seguindo o rio Dudh Kosi durante aproximadamente três horas até Phakding. Percorremos um cenário pontuado pela simplicidade das aldeias Sherpa que surgem ao longo do caminho, oferecendo-nos vislumbres da vida quotidiana e da cultura que caracteriza esta região.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Tea-House

Dia 5Trekking Namche Bazaar (3400 m)

Saindo de Phakding, seguimos ao longo do rio Dudh Kosi, por entre florestas, vislumbrando as montanhas que se avizinham. Cruzamos o rio várias vezes por pontes suspensas, enquanto passamos pelas aldeias de Benkar, Monzo e Jorsale. Uma última ponte leva-nos à íngreme subida para Namche. A meio da subida, se as nuvens permitirem, poderemos ter a primeira visão do cume do Everest, por detrás da grande crista de Nuptse-Lhotse. Namche é a capital do povo Sherpa, conhecidos mundialmente como excelentes montanhistas. Este povo, de origem tibetana, estabeleceu-se na região do Himalaia há séculos, adaptando-se ao ambiente rigoroso com uma resiliência admirável. Explorar Namche é mergulhar num mundo onde a tradição e a modernidade se encontram, revelando o dinamismo da cultura Sherpa que continua a florescer mesmo frente aos desafios do mundo contemporâneo.

Alimentação: -
Dormida: Tea-House

Dia 6Trekking Khumjung (3767 m)

Para uma adequada aclimatização, passamos uma segunda noite nas imediações de Namche Bazaar. Após uma manhã tranquila dedicada a explorar vila, saboreamos o almoço antes de embarcar numa caminhada de aproximadamente uma hora até Khumjung. Nesta aldeia, temos a oportunidade de visitar a Escola Hillary e o hospital de Khunde, ambos projetos do Sir Edmund Hillary e elementos vitais na estrutura comunitária dos Sherpas.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 7Trekking Phortse (3798 m)

Phortse é uma cidade montanhosa situada nas paredes de um vasto vale fluvial, ar de vários Sherpas que alcançaram o cume do Evereste, que recebe poucos visitantes ocidentais. Para lá chegar, seguimos por caminhos estreitos, que incluem uma longa escadaria de pedra através de penhascos verticais, culminando no Mong La, um passo de montanha que oferece vistas deslumbrantes do Ama Dablam, Thamserku e Kantegri. Chegamos a Phortse a tempo para o almoço. A tarde é passada a beber chá e a provar o iogurte de yak produzido localmente.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 8Trekking Dingboche (4372 m)

Subindo acima da linha das árvores, caminhamos aproximadamente sete horas até Dingboche. A paisagem é, mais uma vez, espetacular e, embora o Evereste esteja oculto atrás da crista Lhotse-Nuptse, os imensos cumes que dominam a extremidade leste do vale são mais do que dignos de admiração. Se o tempo estiver favorável, haverá pores do sol deslumbrantes a iluminar o Ama Dablam, a face sul do Lhotse e também o Island Peak no centro do vale.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 9Dingboche (4372 m)

Este dia de descanso em Dingboche é um momento importante do nosso plano de aclimatização. Aproveitamos o dia para descansar ou realizar caminhadas curtas, que permitem apreciar a paisagem única do Himalaias, conhecer mais sobre a vida local e até mesmo encontrar tranquilidade e inspiração na natureza. Este interlúdio na jornada proporciona um momento valioso de preparação para as etapas seguintes da nossa aventura.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 10Trekking Dugla (4620m)

Este dia representa a etapa final do nosso plano de aclimatização, crucial para o sucesso da nossa travessia. Após um pequeno-almoço tranquilo, seguimos por um trilho com uma ascensão suave e constante. O percurso, que dura pouco mais de 2 horas, termina em Dugla, que a 4620 metros, onde faremos uma pausa para nos acomodarmos na nossa tea-house. Na parte da tarde, realizamos a uma caminhada de aclimatização. O objetivo é subir até a moreia do Glaciar do Khumbu, alcançando uma altitude de 4800 metros. Esta atividade é fundamental para que nosso corpo se adapte à menor disponibilidade de oxigênio, um passo necessário para enfrentar os desafios dos próximos dias. Durante a caminhada, fazemos uma paragem no colo de Thukla, onde visitamos o memorial aos alpinistas que perderam suas vidas no Evereste. 

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 11Trekking Dzongla (4828 m)

Estamos agora preparados para encarar nosso primeiro grande colo de altitude. Com este objetivo em mente, escolhemos Dzongla como nosso ponto de partida, onde nos posicionaremos estrategicamente para passar a noite. Esta pitoresca aldeia serve como uma área de pastagem de verão e presenteia-nos com uma vista deslumbrante e inesquecível do imponente pico do Cholatse, que se eleva majestosamente a 6335 metros.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 12Trekking Cho La (5367 m) e Dragnag (4257 m)

Iniciámos o dia bem cedo, preparados para o desafio que nos espera: a travessia do colo Cho La (5367 m). Caminhamos por um trilho que serpenteia o vale, elevando-nos gradualmente através de ziguezagues íngremes em direção ao colo. Quase no topo, teremos de cruzar um campo de neve, recorrendo a micro spikes ou crampons ligeiros, para facilitar a nossa progressão no gelo. Ao alcançar o ponto mais alto, somos recompensados com um espetáculo natural: a imensidão das vistas do Ama Dablam e do Cholatse desdobra-se perante nós, um verdadeiro prémio pelo esforço da subida. Aproveitamos este momento para uma pausa merecida, contemplando o cenário e recarregando energias. A jornada prossegue com a descida em direção a Dragnag, um percurso marcado pela navegação através de cascalho solto e rochas, onde a presença de um cabo fixo mostra-se indispensável, facilitando significativamente nossa progressão. É, indubitavelmente, um dia extenso e repleto de desafios. No entanto, a sensação de realização e a superação das dificuldades encontradas ao longo do caminho trazem uma satisfação inigualável, marcando mais uma emocionante etapa na nossa aventura.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 13Trekking Goyko (4620 m)

Hoje temos um dia curto, pensado especificamente para nos proporcionar um merecido descanso após o árduo esforço de ontem. O nosso caminho segue entre a grandiosa muralha rochosa acima de Dragnag e a vasta moreia glaciar de Ngozumba. Este imponente glaciar, o mais extenso dos Himalaias, estende-se diretamente abaixo das encostas do Cho Oyu (8.201 m), que se eleva como a sexta montanha mais alta do planeta. Ao longo do trajeto, cruzámos inumeros lagos glaciares, fruto da majestosa paisagem que nos rodeava. A travessia pelo Glaciar de Ngozumba revela-se uma experiência arrebatadora. Fazemos várias pausas para deleitar-nos com as vistas. O final do dia reserva uma ascensão íngreme através até ao majestoso lago Gokyo, de cor azul-turquesa, e da vila homónima, situada a 4.790 metros de altitude. Após o almoço, dedicamos a tarde a momentos de descanso, leitura, ou a uma sesta reparadora.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 14Ascensão ao Ngozumpa Tse (5504 m)

O Ngozumpa Tse é uma montanha que, apesar de modesta em comparação com os gigantes que a cercam, oferece uma experiência de ascensão recompensadora. Este cume proporciona vistas espetaculares e uma perspetiva única das montanhas mais altas do mundo, incluindo o Evereste. Com uma altitude de aproximadamente 5.500 metros, o Ngozumpa Tse não exige técnica escalada, tornando-se uma opção muito interessante para trekkers que desejam experimentar a emoção de alcançar um cume nos Himalaias. A subida até o cume envolve uma mistura de caminhada em trilhos e um pouco de escalada em campo de blocos, exigindo cautela, mas é geralmente considerada acessível para pessoas com uma boa condição física e aclimatação adequada à altitude, e sem vertigens ou medo de alturas. A parte final da subida até ao verdadeiro cume pode exigir a travessia de uma crista estreita e a realização de alguns movimentos técnicos simples, desafiadores pela altitude e pelo ar rarefeito. Do topo, somos recompensados com uma vista panorâmica de tirar o fôlego, abrangendo 62 picos, que incluem alguns dos mais emblemáticos do mundo, como o Evereste, Lhotse, Makalu e Cho Oyu. Esta vasta visão permite uma apreciação incomparável da magnitude dos Himalaias.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 15Trekking Renjo La (5373 m) e Lungdhen (4681 m)

Partimos rumo ao Renjo La (5.373 m), enfrentando o derradeiro desafio desta nossa incrível aventura. Após deixarmos para trás o lago, o caminho ascende de forma acentuada, mas, graças à nossa aclimatação, esta etapa da travessia distingue-se enormemente dos nossos primeiros dias nas alturas. Do topo do Renjo La, desfrutamos de uma magnífica panorâmica dos Himalaias. O Evereste, esse gigante supremo, eleva-se com majestade, acompanhado pela silhueta distinta de outros colossos como o Lhotse e o Makalu. O contraste marcante entre a austera grandiosidade das montanhas cobertas de neve e a calma dos lagos glaciais é uma imagem que iremos guardar para sempre na nossa memória. Segue-se a descida até à aldeia de Lungden, um oásis de tranquilidade no coração dos Himalaias. Esta pequena comunidade, encaixada num vale estreito, exemplifica vividamente a vida em altitude, onde o tempo parece fluir de forma mais lenta e contemplativa. Em Lungden, a vida gira ao sabor das estações, com a agricultura e a criação de animais, como iaques e cabras, a constituírem a espinha dorsal da subsistência local.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 16Trekking Thame (3786 m)

Após desfrutarmos de um revigorante pequeno-almoço, iniciámos a nossa jornada em direção a Thame, percorrendo um trilho que se desenrola essencialmente a descer. Atravessámos o rio Bhote Koshi, que flui do Nangpa La, na fronteira entre o Tibete e o Nepal, e após vários dias na zona alpina, as árvores de rododendro e juníperos regressam à paisagem. O ar é mais denso, os nossos pulmões estão a receber mais oxigénio, as nossas pernas estão a ficar mais leves e a tornar a caminhada mais fácil. Thame é o berço de alguns dos mais emblemáticos montanhistas do mundo, entre eles Tenzing Norgay, pioneiro do Everest, Kami Rita, com suas impressionantes 26 ascensão ao topo do mundo, e uma legião de alpinistas que orgulhosamente superaram mais de 15 ascensões. Hospedar-nos em Thame é mais do que uma simples paragem na nossa aventura; mas a oportunidade de ver o legado e as tradições de uma comunidade que moldou heróis e lendas dos altos Himalaias. 

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 17Trekking Monjo (3402 m)

Iniciamos a nossa caminhada descendo em direção ao vigoroso rio Bhote Koshi, cuja travessia realizamos através de uma magnífica ponte suspensa. Este percurso é emoldurado por árvores de junípero, conduzindo-nos até à encantadora aldeia Sherpa de Samde. A transformação na paisagem ao nosso redor é surpreendente. Adentramos numa exuberante floresta de pinheiros e juníperos, imersos num espetáculo de cores vivas e um ar puro e revigorante. Este cenário apresenta um contraste significativo com os terrenos áridos, imponentes glaciares e um ambiente alpino austero dos dias anteriores. Ao chegarmos a Namche Bazaar, reencontramos o caminho principal que exploramos no início da nossa aventura, prosseguindo pela descida em direção a Monjo.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 18Trekking Lukla (2861 m)

O nosso derradeiro dia de caminhada rumo a Lukla desenrolou-se de forma serena, antevendo um percurso relativamente curto. Optámos por uma trajetória menos convencional, seguindo o caminho percorrido por Hillary e Tenzing durante a sua chegada ao Khumbu. A ascensão final até Lukla revela-se exigente, contudo, a sensação de cansaço dissipou-se instantaneamente ao atingirmos o portão de entrada de Lukla. O fim desta caminhada pelo coração dos Himalaias traz consigo um leque de emoções contrastantes. Por um lado, uma sensação profunda de realização e orgulho por termos ultrapassado os desafios dos percursos montanhosos e dos elementos da natureza. Por outro, sente-se uma melancolia suave e uma certa resistência em deixar para trás a imensa beleza selvagem e os laços humanos criados ao longo do caminho. Cada passo nesta aventura foi acompanhado por paisagens de cortar a respiração, desde vales profundos até cumesd nevados que se elevam até ao céu. As aldeias Sherpa, com as suas ricas culturas e hospitalidade calorosa, proporcionaram-nos um vislumbre de um modo de vida intimamente ligado às montanhas. Fomos ensinados sobre a resiliência e a vida em harmonia com a natureza, valores vividos diariamente pelos habitantes destas regiões. Ao prepararmo-nos para a última noite junto à pista de aterragem em Lukla, vivenciamos um espírito de camaradagem entre todos – caminhantes, guias e carregadores – culminando numa celebração do esforço partilhado e das conquistas realizadas. É um momento para agradecer, celebrar e, quem sabe, começar a sonhar com a próxima aventura.

Alimentação: -
Dormida: Tea-house

Dia 19Voo Kathmandu

Após nos despedirmos com gratidão da nossa equipa Sherpa, embarcamos na viagem de regresso a Kathmandu, iniciando-se com uma das descolagens mais impressionantes do mundo. À medida que o avião ascende, a emoção mistura-se ao rugido dos motores, convertendo o momento numa aventura singular. Uma vez aterrados em Ramechhap, somos acolhidos pelo nosso transporte terrestre, preparado para nos levar de volta ao nosso hotel em Kathmandu, onde chegamos ao entardecer. Chegados à capital, o restante do dia é uma oportunidade para nos imergirmos novamente no ritmo vibrante da cidade.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 20Dia de reserva

Este dia serve como margem de segurança para eventuais atrasos nos voos de volta de Lukla. Caso não enfrentemos atrasos, abre-se uma excelente oportunidade para uma jornada de descoberta pelas vibrantes ruas e templos de Kathmandu.

Alimentação: -
Dormida: Hotel em Kathmandu ou Tea-house em Lukla

Dia 21Kathmandu. Voo de regresso.

Consoante a hora do teu voo, o nosso guia vai levar-te ao aeroporto. Se te sobrar tempo em Kathmandu, aproveita para relaxar num café, deambular pelas ruas e despedir-te tranquilamente desta magnífica cidade.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do guia de trekking Nomad durante toda a viagem
Serviço de carregadores para o trekking (1 para cada 2 pessoas)
Guia auxiliar
Transfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa
Voo interno Kathmandu / Lukla / Kathmandu
Transporte terrestre Kathmandu / Manthali / Kathmandu
4 pequenos-almoços
Licença de trekking para o Parque Nacional de Sagarmatha

Exclui:

Voos internacionais
Transportes e visitas em Kathmandu nos dias livres
Alimentação não especificada (cerca de 25€ por dia)
Gratificações à equipa local (cerca de 25€)
Atividades não especificadas
Seguro pessoal
Visto

Perguntas Frequentes

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Para fazer esta viagem preciso de visto?

    Sim. Para viajantes com passaporte português, o visto para Nepal pode ser obtido à chegada, no aeroporto. Para tal, basta apresentares o teu passaporte, com validade de pelo menos seis meses após a data de fim da viagem, e o teu bilhete de avião de ida e volta. Para esta viagem, deves obter o visto com duração de 30 dias, que terá um custo de 50$.

  • Como são os alojamentos durante a viagem?

    Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem. Nas cidades, dormimos em quartos duplos com casa de banho privativa. 

Na montanha, dormimos em albergues, com camaratas mistas que acomodam entre duas a cinco pessoas, variavelmente. Existem duas casas de banho partilhadas com todo o albergue. Terás de ter o teu saco-cama. Estes albergues são muito simples, mas asseados. Tem em consideração que deves ajustar as tuas expectativas à realidade de estar no meio da montanha.

  • Como é a alimentação durante a viagem?

    Nas cidades, há restaurantes de vários tipos de cozinha. No entanto, damos-te a experimentar a gastronomia nepalesa e a cozinha do subcontinente indiano, que está difundida pelos vários países da região. Do substancial Dal bhat a iguarias mais leves, como os momos, passando pelos coloridos pratos de caril, as opções são muitas e variadas. Na montanha, socorremo-nos de pequenos estabelecimentos locais para almoçar e jantamos nas tea-houses onde ficamos alojados. Em ambos os casos, existe uma grande variedade de pratos à escolha, incluindo opções vegetarianas.

  • Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?

    A moeda usada no Nepal é a rupia nepalesa e o mais prático é utilizá-la durante toda a viagem. Leva o dinheiro que irás precisar em euros e troca-os por rupias em Kathmandu. Como alternativa, poderás levantar num ATM. Só é possível levantar e cambiar dinheiro na cidade de Kathmandu, por isso deves prevenir-te para todo o trekking. 

    A alimentação não está incluída no programa, o que te dá flexibilidade para gerires o teu orçamento como preferires. Há uma grande variedade de alimentação disponível ao longo do trekking. Deverás reservar cerca de 25€ por dia para este efeito. Durante o trekking, somos acompanhados por uma equipa de carregadores. Na montanha, é tradição gratificar a equipa local no final da viagem. Tendo em conta os padrões nepaleses, sugerimos que reserves cerca de 25€ (opcional). 

    Aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro do mesmo género. As principais vantagens são as taxas reduzidas ou inexistentes. Alegadamente, as taxas de câmbio são mais favoráveis do que as dos bancos tradicionais, por isso é uma excelente opção para poupares dinheiro em taxas durante a viagem.

    É conveniente levares um fundo de emergência de cerca de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios. 

  • Como é o acesso à eletricidade durante a viagem?

    Em Kathmandu, há acesso a wi-fi no alojamento e em vários cafés e restaurantes. Nos dias na montanha, há acesso à eletricidade através de geradores ou painéis solares. Em todas as tea-houses há acesso à internet, e também poderás carregar os teus aparelhos eletrónicos. No entanto, estes serviços são pagos e caros. Durante o trekking, não existe rede móvel das operadoras portuguesas mas, se quiseres, é fácil comprares um um cartão SIM local previamente, em Kathmandu.

  • Como são os transportes durante a viagem?

    Para nos deslocarmos entre Kathmandu até Lukla, o local do início e fim do do trekking, realizamos um voo um. Nos curtos percursos em Kathmandu e seus arredores, usamos uma carrinha de passageiros para todo o grupo.

  • Como é o clima durante a viagem?

    O trekking na região do Everest transporta-nos de um clima subtropical até ao alpino, desde os 1250 metros até aos 5504 metros. No entanto, a amplitude térmica poderá ser muito grande. Durante o dia, as temperaturas podem aproximar-se dos 30ºC e a partir dos 3500 metros poderá nevar e rondar os -10ºC, nas noites mais frias. A meteorologia em montanha é imprevisível, e mesmo no verão a possibilidade de chuva e baixas temperaturas é real, pelo que ter calçado e vestuário de montanha efetivamente impermeável e de boa qualidade é fundamental.

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças. Antes de viajares, deverás informar-te sobre os requisitos de vacinação e/ou testagem à COVID-19 para este(s) destino(s).

    Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem. 
    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:

    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?

    Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.

  • O grupo viaja em conjunto desde Portugal?

    Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.

  • Podem reservar-me os voos internacionais?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?

    A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Nepal

Atividades

Trekking

Dormida

Hotel, Tea-House

Transportes

Avioneta, Carrinha

Reservas

Min: 6 | Max: 12

Voo não incluído

Valor indicativo: 1250€